O primeiro registo da existência da produção de perfumes data da sexta dinastia Egípcia, onde os perfumes eram utilizados largamente em cerimónias fúnebres e religiosas assim como parte de tratamentos medicinais. Em pouco tempo a utilização dos perfumes espalhou-se pela Grécia, onde pela a primeira vez o perfume foi utilizado para fins pessoais. Já os romanos deliciavam-se massajando óleos aromatizados pelos seus corpos depois dos seus longos banhos. No entanto durante a idade média os perfumes voltaram a ser utilizados somente em rituais religiosos pela igreja. Mais tarde com o início das rotas marítimas, a abundância de flores exóticas e especiarias que chegavam do oriente possibilitou o desenvolvimento de uma pequena indústria de perfumaria, reintroduzindo o perfume como um adorno pessoal nas classes mais abastadas, principalmente em França e na Inglaterra.